sexta-feira, 15 de outubro de 2010

No Ordinary Family – 1x03 – No Ordinary Ring


Por Marcus Cramer

Quer um bom passatempo descompromissado e despretensioso? Aqui está No Ordinary Family.

Com esse terceiro episódio, a Família Powell confirmou a tendência indicada pelos seus antecessores de que essa será um série simples, divertida e só. E às vezes, é disso mesmo que a gente precisa. Porque apesar de ser bobinha, No Ordinary Family é bem feita, o elenco é afinado, salvo raras exceções, a história é leve, e como eu disse, é um ótimo passatempo.

Vimos nessa semana um pequeno avanço no desenvolvimento dos personagens, principalmente dos filhos, que pararam de ficar apenas reclamando da vida e aprendendo a usar os poderes. A garota, apesar de irritar um pouco, ganhou mais personalidade quando resolveu lutar para poder contar os seus problemas a alguém, afinal, um segredo desses é difícil de esconder. Mais do que isso, Daphne mostrou maturidade ao resolver não revelar nada temendo que tudo pudesse. E é bem capaz que fosse mesmo.

Já o garoto percebeu que pode usar seu poder para despertar o interesse do sexo oposto, ainda mais se combinado com a capacidade da irmã de ler pensamentos. Ele só não esperava que ela fosse ter pena a ponto de não contar a verdade. Morri de rir com JJ achando que iria conquistar a garota se fingindo de judeu, quando na verdade, só fazia papel de ridículo.

Enquanto isso, o Jim ainda parece um personagem um pouco infantilizado. Suas atitudes meio impulsivas não parecem as de um adulto que trabalha na polícia. E suas cenas foram, na maioria das vezes, bem ridículas, como a que ele pula em cima do cara com a faca de bolo ou quando ele tem uma aula de dança com o amigo para “aprender a se mexer de forma mais controlada”. Como assim?

Por fim, Stephanie se acha muito esperta (principalmente ao lado de uma assistente tão burrinha) trocando as amostras de sangue. Mal sabe ela que o seu próprio chefe está por trás da origem dos poderes e que a pesquisa com a planta misteriosa pode trazer graves consequências.

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