Por Marcus Cramer
Mais uma vez, a história de Ted e cia. patina. Mas se não foi nada muito engraçado, pelo menos não foi um desastre total.
Achei muito engraçadas as cenas de Barney e Robin querendo encostar em todos os objetos. É fato que todo mundo tem vontade de fazer algo só porque sabe que não pode. E os dois correndo pra lá e pra cá como crianças foi a melhor coisa nesse capítulo. Ainda não entendi por quê incluíram aquele drama com o pai do Barney justo nesse episódio em que as cenas dele estavam leves e nada havia sido dito em um bom tempo. Vai entender...
Lily e Marshall novamente sofreram com histórias bobinhas. Como assim a mulher vê o marido trabalhando por anos num banco e acha que ele vai abandonar tudo pra virar um advogado ambientalista? Ele provou que amadureceu e sabe que sua família é mais importante que um idealismo ingênuo de faculdade. Ela, por outro lado, parece que não cresceu e briga com o marido por ele querer o melhor para a esposa e para o filho que está por vir.
Achei meio ridícula a cena em que a Lily fala com o Marshall do passado, e por incrível que pareça, até ele é mais sensato do que ela. Pelo menos o desfecho foi bonito e mostrou que Marshall é mesmo uma metamorfose ambulante.
Por fim, gostei daquele efeito sonoro em que se pode ouvir as palavras do outro lado do salão, mas ainda acho que o recurso poderia ter sido mais bem aproveitado. Além disso, essa foi a primeira vez em que tive alguma simpatia pela personagem da Jennifer Morrison, ao invés de irritante e chata como sempre. Ela ganhou pontos ao enganar o Ted e os dois agora parecem combinar pelo menos um pouquinho.
2 comentários:
Nao ri. nao gostei.
Episodio fraquissimo. O melhor foi ver a Jennifer Morrison. Apenas isso.
HIMYM está caindo... e eu acho q essa historia de Barney ir em busca do seu pai vai levar a temporada para o poço. É o q eu acho. Mas espero q esteja errado.
Pois é, também não entendi porque colocaram esse tema justo nesse episódio, assunto batido e antigo e nada interessante.
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