Por Marcus Cramer
Mais um ótimo episódio de The Good Wife confirma que os escritores dessa série estão mais inspirados do que nunca. Tudo estava no lugar essa semana: o caso do dia, a história de Alicia e as tramas paralelas.
Achei muito interessante o caso do cara querendo limpar o nome do pai e pedindo uma indenização pela morte do mesmo, causado pelo estresse da acusação nunca provada. É notável perceber que a própria justiça pode ser processada quando erra e também faz acordos evitando julgamentos contra ela mesma.
Se antes a firma resolve afastar Alicia devido aos seus problemas pessoais com Glenn, logo percebe que pode usar isso para intimidá-lo num interrogatório. E se semana passada foi Cary quem passou pelo banco das testemunhas, agora foi a vez do próprio promotor responder às perguntas da advogada.
Enquanto isso, Alicia recebeu a visita do irmão gay, depois que ele é filmado acusando Peter de homofobia. Para despespero de Eli, isso significa perda de dinheiro doado por organizações que apóiam a causa. Como se não bastasse, Peter ainda é visto segurando um livro que gera dúvidas quanto à sua posição no conflito Israel x Palestina. Nada como um jantar para desfazer as más impressões. Política lá também é um jogo de cena.
Achei estranho terem abandonado o perfil fake do filho do Glenn e o gancho com uma suposta ligação suspeita entre Will e o novo sócio, mas é provável que isso seja retomado nos próximos capítulos. E a concorrência entre Kalinda e o investigador anda bem devagar, além de ser meio sem propósito, aquilo que ela descobriu não foi nada demais.
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