Por Marcus Cramer
Pela primeira vez, The Big C fala de religião, e o resultado, mais uma vez, é de altíssimo nível.
Se não me falha a memória, nos 9 capítulos anteriores de The Big C, nada havia sido dito sobre a religiosidade de Cathy, mas aqui pudemos ver que ela espera sim que exista um Deus para recebê-la quando chegar “do outro lado”.
Andrea, quem diria, não tem problema familiar algum e frequenta o coral da igreja, bem diferente daquela pessoa que quer parecer desagradável e revoltada com o mundo. Na tentativa de ajudar a sua aluna, Cathy acabou ajudando a si própria ao perceber que quer e merece uma segunda chance.
Com Andrea, ela deseja retomar a relação abalada pelo ciúme e por uma paixonite adolescente. Com a sua família, Cathy quer recomeçar depois que mudou sua personalidade ao saber que estava doente. Agora, com o pedido de divórcio, ela resolveu se abrir, e juro que não esperava isso de forma tão abrupta e seca. Mas já era hora.
Ela também terá um recomeço com sua amiga que sempre a colocou depois dos casoso amorosos. Gostei muito do retorno da personagem da Cynthia Nixon, acho que Cathy precisava de uma amiga que a fizesse relembrar do passado, trocar confidências. Marlene já cumpre em parte esse papel, como bem mostrou o tapa na cara que deu, mas Rebecca traz um frescor e forma uma dupla ótima com a protagonista.
Esse fim de temporada promete uma trama mais tensa como consequência da tão esperada revelação de Cathy.
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