Por Marcus Cramer
No Ordinary Family só estreiou essa semana, mas seu piloto vazou já há algum tempo. Só resolvi dar uma conferida agora, depois de ler algumas críticas positivas, e me arrependi de não ter dado chance a essa família desajustada muito antes.
Para quem não sabe, a série conta a história de uma família cujo avião cai num lago durante uma viagem ao Brasil. Já de volta à vida normal, eles percebem que desenvolveram estranhos poderes. O marido Jim (Michael Chiklis) adquire força, resistência, tem seus reflexos acentuados e a capacidade de dar grandes saltos; a esposa Stephanie (Julie Benz, a Rita de Dexter) se torna super rápida; a filha Daphne fica com a habilidade der ler pensamentos e o filho JJ se torna um gênio com o raciocínio extremamente acentuado.
Um grande acerto do roteiro é mostrar que aquela familia tem problemas como qualquer outra e precisa resolvê-los ao mesmo tempo que deve lidar com os novos poderes. Assim, o casal vive uma crise de falta de comunicação e tempo juntos, a filha é uma aborrescente só preocupada com o namorado, e o garoto é cheio de problemas com notas na escola.
Porém, seus poderes são ligados aos seus desejos, como a mãe trabalhadora que precisa de tempo para fazer tudo e o pai que é frustrado por não ser policial e agora pode finalmente pode fazer algo em vez de ficar desenhando retratos-falados. Além disso, a garota tira suas dúvidas com o namorado ao ler seus pensamentos, e o filho percebe que agora pode gabaritar as provas de matemática.
O roteiro é bem redondinho e a série bem feita. Os coadjuvantes também são ótimos, com destaque para o amigo de Jim, que até montou uma "batcaverna" para o novo super-herói. O capítulo mostrou ainda que eles não são os únicos "anormais", e até uma suposta conspiração envolvendo o chefe de Stephanie. É provável que o motivo dos novos poderes ainda será um mistério a ser desenvolvido.
Não sei se foram as baixas espectativas, mas, de fato, No Ordinary Family tem carisma e potencial, e fiquei bem curioso para assitir ao próximo.
Um grande acerto do roteiro é mostrar que aquela familia tem problemas como qualquer outra e precisa resolvê-los ao mesmo tempo que deve lidar com os novos poderes. Assim, o casal vive uma crise de falta de comunicação e tempo juntos, a filha é uma aborrescente só preocupada com o namorado, e o garoto é cheio de problemas com notas na escola.
Porém, seus poderes são ligados aos seus desejos, como a mãe trabalhadora que precisa de tempo para fazer tudo e o pai que é frustrado por não ser policial e agora pode finalmente pode fazer algo em vez de ficar desenhando retratos-falados. Além disso, a garota tira suas dúvidas com o namorado ao ler seus pensamentos, e o filho percebe que agora pode gabaritar as provas de matemática.
O roteiro é bem redondinho e a série bem feita. Os coadjuvantes também são ótimos, com destaque para o amigo de Jim, que até montou uma "batcaverna" para o novo super-herói. O capítulo mostrou ainda que eles não são os únicos "anormais", e até uma suposta conspiração envolvendo o chefe de Stephanie. É provável que o motivo dos novos poderes ainda será um mistério a ser desenvolvido.
Não sei se foram as baixas espectativas, mas, de fato, No Ordinary Family tem carisma e potencial, e fiquei bem curioso para assitir ao próximo.
1 comentários:
Gostei mt, ñ foi um super ep, mas a história tem potencial.Se os roteristas souberem trabalhar mais as caracteristicas psicológicas de cada personagem a série pode ser excelente.Por enquanto ela eh só boa.
Vamos esperar pelo próximo ep.
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